My hate has no boundaries
Odio, raiva, tristeza, são os sentimentos que acompanham o meu dia a dia; sei bem o pq da sua existencia, sei bem como poderia extingui-los, mas não consigo, e verdade seja dita, acho que tambem nao quero, sou um eterno pessimista e creio que so assim se pode estar com o olho aberto neste mundo, pq normalmente as coisas que acontecem são más, sendo-se pessimista apenas se diz: "não é nada que eu não esperasse" sendo-se optimista procura-se dar a volta à situação mas a verdade é que as quedas da vida deixam as suas chagas que se vão acumulando e que explodem num mar de lagrimas e tristeza.
Já não me lembro da ultima vez que esbocei um sorriso verdadeiro, mas não tem importancia, tamb não tenho muitas razões para sorrir, é a raiva e odio que me consomem, estou cansado de odiar, estou exausto deste sentimento que pesa tão mais que os outros, gostava às vezes de poder apagar toda a gente deste mundo, chega alturas em que não suporto as gargalhadas, as conversas futeis, os progrmas futeis; este mundo, tresanda a futilidade e a superficialidade.
Mas este odio que me prende e do qual nao me quero libertar, quem sabe se por comodismo, esta a escravizar-me, faz com que aja irracionalmente quando é requerido raciocinio imparcial, faz-me dores de cabeça interminaveis, está a dar cabo de mim, e o pior de tudo isto é que o culpado sou eu, e sei como tudo terminar mas não sei se tenho vontade de o fazer, nem sei sequer se será proveitoso; saberia eu viver num mundo que os meus olhos e vontade me dizem ser o dos "outros"?
Já não me lembro da ultima vez que esbocei um sorriso verdadeiro, mas não tem importancia, tamb não tenho muitas razões para sorrir, é a raiva e odio que me consomem, estou cansado de odiar, estou exausto deste sentimento que pesa tão mais que os outros, gostava às vezes de poder apagar toda a gente deste mundo, chega alturas em que não suporto as gargalhadas, as conversas futeis, os progrmas futeis; este mundo, tresanda a futilidade e a superficialidade.
Mas este odio que me prende e do qual nao me quero libertar, quem sabe se por comodismo, esta a escravizar-me, faz com que aja irracionalmente quando é requerido raciocinio imparcial, faz-me dores de cabeça interminaveis, está a dar cabo de mim, e o pior de tudo isto é que o culpado sou eu, e sei como tudo terminar mas não sei se tenho vontade de o fazer, nem sei sequer se será proveitoso; saberia eu viver num mundo que os meus olhos e vontade me dizem ser o dos "outros"?